Vivo de afectos, por isso não me surpreendeu encontrar tanta gente apaixonada quando regressei de férias.
As férias têm destas coisas, os sentidos ficam mais despertos e o amor, por muito que o queiram negar, é aquela mola que nos faz saltar da cama com um sorriso nos lábios.
Não sei viver sem amor mesmo quando ele, aparentemente, não existe. Invento e reinvento momentos, deixando-me embalar nos sonhos. Sou uma mulher quase feliz; esse "quase" é a força que me move na procura do ROSTO, no meio da multidão.
5 comentários:
Quase...
Em certos contextos e circunstâncias, é claro que esta palavra me reenvia sempre para o Mário de Sá-Carneiro: "um pouco mais de sol - eu era brasa/Um pouco mais de azul - eu era além (...)"
Poema dos mais belos da vida.
Quanto ao teu "sentir-te trespassada"...:) espero que tenha sido de prazer, como o que deves sentir com as lufadas d' ar, quando saltas do caixote.
Adorei o "a divagar se vai ao longe" e desejo imenso que tenhas o teu "golpe d'asa". :)
Butterzinha,
Queres saber quem sou?
Sou uma mistura de muita intensidade nas experiências vividas e que hoje fazem parte absolutamente normal no meu cotidiano.
Sou um elo,
um pingo,
um ponto,
um nada,
um momento passageiro no foco da maravilhosa Luneta Mágica!:)
Sabes quem sou?
Luneta, quase que posso arriscar quem tu és, pela escrita.
Gostas de charadas:)
Beijo
NNanna, não sei se foi prazer se foi espanto.
Beijos
Teresa, não consigo entrar no teu blog.
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